O cantor vai se apresentar na segunda-feira (03/03) com o Bloco Broder Loopi no Circuito Barra/Ondina e na terça-feira (04/03) com Saulo Fernandes no Circuito Campo Grande
Se é Carnaval, tem que ter a swingueira com o melhor do pagode das antigas que só a Bahia tem! E neste 2025 em que se comemora especialmente os 40 anos do Axé Music, não seria diferente. Pra balançar a avenida e o público curtindo atrás do trio ao som de grandes canções de sucesso que marcaram muitas épocas, o cantor e compositor Bambam King, se apresenta durante a folia na segunda-feira (03 de março) com o Bloco Broder Loopi, sendo convidado pelo anfitrião, o jogador Ronaldinho Gaúcho e na terça-feira (04 de março) estará na tradicional e querida pipoca de Saulo Fernandes, no Campo Grande. “Vai ser incrível! Vai ter muito pagode das antigas na avenida. Quem estiver na avenida vai sentir a vibe que só a Bahia tem! Será um Carnaval muito especial”, destaca Bambam.
Sobre Bambam
Criado no Pelourinho, maior celeiro cultural do Brasil, o King como é carinhosamente chamado pelos seus amigos e parceiros na música, é conhecido e consagrado no mercado pela sua voz marcante e identidade musical diferenciada. Filho do artista plástico Walter Bonfim e da cozinheira Mariene Bispo, o cantor e compositor que segue em carreira solo há alguns anos, no início da sua trajetória já fez parte de bandas como Psirico, Parangolé, Swinguetto, Sam Hope a Bronkka. Apaixonado pela música desde muito cedo, também integrou o grupo Olodum Mirim, onde aprendeu a tocar vários instrumentos através das ferramentas da arte do Mestre Prego – um dos precursores do samba reggae. Quando morou no Engenho Velho de Brotas, ficou amigo do cantor Márcio Vitor e partir daí passou pelos blocos afros Okambi, Badauê e Os Negões. Fez parte da Escola Pracatum e tocou com Jorjão Bafafê (do Ara Ketu) e também com Carlinhos Brown. A paixão pela música veio à tona quando a turma do Engenho Velho de Brotas resolveu se inscrever num concurso de quadrilha junina tendo Márcio Vitor como o puxador. A quadrilha ganhou o concurso por três anos e foi assim que surgiu a banda Psirico. Sua experiência em puxar um trio elétrico, veio com a madrinha Daniela Mercury, tendo a honra de cantar com ela em um Carnaval. Por quatro anos comandou a banda Parangolé e depois foi para o projeto San Hop, misturando o pagode baiano ao hip hop.
OBS: fotos para divulgação
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Lidi Nascimento