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Barroso pede que PF investigue ataque hacker ao sistema do TSE

 

Presidente do TSE fala sobre a demora de 3 horas na apuração de votos

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto
Barroso, pediu hoje (16) que a Polícia Federal (PF) investigue ataques
cibernéticos aos sistemas da Corte.

Durante coletiva de imprensa
no início da noite, Barroso disse que há suspeitas de articulação de
grupos para desacreditar o sistema de votação.

Ontem (15),
durante o horário da votação, o sistema de informática do TSE foi alvo
um ataque de múltiplos acessos. No entanto, o ataque foi neutralizado
pelo sistema de defesa e não houve vazamento de dados, segundo o
tribunal.

As tentativas de invasão foram feitas por meio de
servidores localizados no Brasil, Estados Unidos e Nova Zelândia. Esse
sistema não tem relação com a apuração dos votos, que ocorre por meio de
uma rede privada.

No mesmo dia, foram divulgados na internet
dados pessoais de ex-servidores e ex-ministros. Segundo o presidente, os
dados são antigos e foram liberados em sites da internet para tentar
desacreditar a segurança da votação.

“Os dados vazados tinham
mais de dez anos de antiguidade e divulgação foi feita no dia das
eleições para procurar causar impacto e trazer a impressão de
fragilidade no sistema. Ao mesmo tempo que esses dados foram vazados,
milícias digitais entraram imediatamente em ação tentando desacreditar o
sistema. Há suspeitas de articulação de grupos extremistas que se
empenham em desacreditar as instituições, clamam pela volta da ditadura,
e muitos deles são investigados pelo STF”, afirmou.

Sobre o
atraso de três horas na divulgação dos resultados, Barroso disse que a
Oracle, empresa responsável pelo computador que apresentou defeito, será
acionada para tentar resolver o problema para o segundo turno.

A
forma de totalização (soma dos votos) centralizada no TSE vai continuar
no segundo turno. Nas eleições passadas, a totalização era feita pelo
tribunais regionais eleitorais e foi alterada por motivos de segurança e
de custos.

Por Agência Brasil
Imagem: Antonio Augusto/Ascom/TSE

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Francisco Martins

O comunicólogo atua em diferentes funções, como repórter, editor, produtor, chefe de redação, etc. Também atuar na comunicação organizacional como atividades voltadas ao Marketing, Publicidade, Relações Públicas, Cinema e Vídeo, entre outras. DRT 7333/BA

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