
O lançamento do documentário Caminhada Tupinambá, no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC), tornou-se mais que uma celebração cultural: foi um ato de resistência. Mesmo sob prisão domiciliar imposta por conflitos territoriais, a Cacique Valdelice – grande articuladora da Caminhada Tupinambá – esteve presente, ainda que de forma virtual, para ser homenageada. Um gesto simbólico que reafirma que nem muros, nem injustiças, podem silenciar quem luta por seu povo. A Camisa…












