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Polícia Civil conduz 16 adolescentes durante Operação Escola Segura

 

A Polícia Civil conduziu16 adolescentes para unidades de Salvador e do
interior do estado, desde o início das ações da Operação Escola Segura,
na segunda-feira (10). Até quarta-feira (12), foram lavrados 16
procedimentos relacionados ao Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), decorrentes de atos infracionais análogos ao crime de ameaça.

Sete
adolescentes foram conduzidos à Delegacia para o Adolescente Infrator
(DAI), em Salvador, e dois deles foram encaminhados à Promotoria da
Infância e da Juventude, do Ministério Público da Bahia. Os demais foram
liberados para a família, sob um termo de responsabilidade assinado
pelos pais ou responsáveis. A equipe da DAI também cumpriu um mandado de
busca e apreensão domiciliar. Os casos resultaram em BOCs e Auto de
Investigação de Ato Infracional.

Já no interior do estado, nove
conduções resultaram na lavratura de nove BOCs por ato análogo ao crime
de ameaça. Os adolescentes foram liberados para os familiares, também
condicionados a um termo de responsabilidade assinado pelos pais ou
responsáveis. Durante as ações no interior, também foram apreendidos
aparelhos celulares e outros dispositivos eletrônicos, os quais serão
analisados.

A titular da Delegacia para o Adolescente Infrator
(DAI), delegada Ana Virgínia, alerta sobre as consequências descritas no
ECA para adolescentes que praticarem atos infracionais análogos a
ameaça. “As unidades da Polícia Civil podem solicitar ao Ministério
Público a aplicação de medidas socioeducativas previstas no ECA, que vão
desde advertência e obrigação de reparar o dano, até uma internação em
um estabelecimento educacional, que pode durar até três anos”, detalhou.

O
coordenador do Cyberlab, delegado Delmar Bittencourt, destacou que os
recursos de inteligência e tecnologia da Polícia Civil oferecem grande
capacidade de alcançar os autores de ameaças. “Todos os casos que
chegaram ao nosso conhecimento já tiveram os autores identificados ou
têm indicativo de autoria. Com a tecnologia que dispomos, dificilmente
alguém conseguirá ficar por muito tempo escondido na internet”, afirmou.

A
Polícia Civil também dispõe da Delegacia Virtual para registrar as
ameaças contra escolas, creches e outras instituições de ensino. Basta
acessar e escolher a opção “ameaça”, descrever o tipo de ameaça, qual o
tipo de rede social, perfil utilizado, bem como o alvo, data e horário.
Na plataforma ainda é possível anexar prints e imagens. Acesse: 
https://delegaciavirtual.sinesp.gov.br.

Para fazer uma denúncia, o
cidadão pode contar com o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança
Pública (SSP), discando 181. Não precisa se identificar. Também é
possível acessar o site do serviço –  https://disquedenuncia.com/ – e,
no chat, enviar imagens.

Por Redação bahianoticias.com.br/
Foto: Haeckel Dias / Ascom-PC

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Francisco Martins

O comunicólogo atua em diferentes funções, como repórter, editor, produtor, chefe de redação, etc. Também atuar na comunicação organizacional como atividades voltadas ao Marketing, Publicidade, Relações Públicas, Cinema e Vídeo, entre outras. DRT 7333/BA

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