Adolpho Loyola, secretário de Relações Institucionais do governo baiano, reagiu com dureza às críticas sobre atrasos em obras e acusou setores da oposição de forçar uma narrativa desconectada do que está sendo executado no estado. Ele disse hoje, a um site de notícias de Salvador, que transformar ajustes operacionais em tese de paralisia é um artifício político que ignora a dimensão das entregas e o trabalho contínuo de articulação com prefeitos, vereadores, lideranças e movimentos sociais.
Loyola afirmou que “o governo Jerônimo é o governo que mais investe no Brasil”, superando inclusive estados com maior PIB, e que esse dado deveria encerrar discussões sobre suposta falta de ação. Ele ressaltou que a Bahia vive uma fase consistente de expansão de políticas públicas, sobretudo em educação e saúde, com mais de 690 escolas em tempo integral, novos hospitais e equipamentos sendo entregues em ritmo acelerado.
O secretário admitiu que, com tantas obras simultâneas, problemas pontuais podem surgir, mas argumentou que isso não invalida o conjunto. Lembrou que, apenas nesta semana, foram assinados mais de R$ 120 milhões em convênios e que a demanda crescente dos municípios reforça a necessidade de atuação coordenada. Segundo ele, o governo mantém a porta aberta para atender quem busca resultados, não quem aposta no desgaste.
Loyola destacou ainda a força-tarefa montada para destravar obras do PAC e citou ações estruturantes, como o VLT do Subúrbio e a nova rodoviária de Salvador, como exemplos de uma modernização que avança apesar da “torcida contra”. Disse que operações de crédito permitem ampliar investimentos no interior e na capital e concluiu afirmando que o governador “tira as obras do papel” e que a prioridade é manter o ritmo das entregas.
